quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Brasil fundamentalista - Recado para Marina

Meu amigo escreveu o recado abaixo, que eu compartilho com vocÊs:
"'Obrigado' por ter entregado o Brasil para segundo turno. Acredito que este não teria sido seu caminho há algum tempo atrás. Candidatos (Dilma) tiveram que mudar suas posturas e revirar seus discursos. Outros (Serra) estão deitando e rolando nos preconceitos que já tiveram. Te admirei muito…e achei o resultado dessas eleições algo muito triste. A verdade foi estampada na minha cara outra vez: vivo num país preconceituoso, classista, racista e quase fundamentalista. Perdemos o brilho até da nossa religiosidade, não somos tão tolerantes mais. Agora assisto a onda verde se alinhando aos homens que desmatam, as meninas pobres nas mãos de fazedoras de anjos e a comunidade homossexual sem direitos… Parabéns, esta última eleição me deixou muito claro o qu anto o Brasil andou para trás. Esta eleição me deixou muito claro quanto os homens estão distantes do sentido religioso de união, tolerância e respeito. Não sou ateu, mas, neste momento, gostaria de ser…."

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O Roda Viva perdeu

O novo Roda Viva, que estreou segunda-feira, ficou igual a qualquer outro programa de entrevistas da TV brasileira. Perdeu a dinâmica, o fogo cruzado, a interatividade. Tornou-se condescendente com o entrevistado ao colocá-lo no mesmo patamar dos jornalistas. Em suma: o novo Roda Viva perdeu.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Acabou a "Cidade Limpa" e ninguém me avisou?


Diretório de um candidato, na Alameda Olga esquina com a Rua Tagipuru, na Barra Funda.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Por que matei o Soho

(ou: O cliente tem sempre... culpa)

O que faz as pessoas escolherem determinadas marcas e se apaixonarem por elas é a sensação de segurança, proteção, qualidade e bem-estar que elas prometem. E às vezes cumprem. Quando o assunto é prestação de serviços, também contam os mimos, atenção, sorrisos, cafezinhos e águas, bem servidos a qualquer momento.

Não ligo muito para marcas. Aliás, poucas marcas ocupam espaço na minha mente, e posso contar nos dedos das duas mãos quais são as ‘top of mind’. Uma das raras marcas que ocuparam quase duas décadas na minha lembrança (e uso) foi o Soho. A rede de salões de cabeleireiro tinha algo que me atraía: uma sensação de limpeza e bem-estar, a ‘massagem-cortesia’, os produtos cheirosos e as mãos habilidosas dos profissionais, e ainda uma admiração pelo fato de o Soho ter zeladoria do planeta, varrer ruas etc.

Tudo isso me fez preferir o Soho às dezenas de salões que brotam na minha vizinhança, todos com ares aconchegantes e moças simpáticas e atenciosas, querendo agradar e conquistar a clientela.

Mas você pode supor quantos minutos são necessários para quase duas décadas ruírem? Um corte mal feito? Um cafezinho frio? Uma espera indigesta? Não. Nada disso.

Entrei confiando no Soho e no seu esquema de segurança, mas tive problemas. Mais que isso: não tive retorno da gerente e tive um retorno risível do SAC, invertendo os papéis dos protagonistas. Lembra o exemplo da mocinha que foi estuprada porque usou minissaia? Culpa da mocinha, não é?

Saí de lá com uma sensação de descaso, mas também com a sensação de ter perdido de conhecer o trabalho da Maria do salão da esquina de casa, o cafezinho servido com os sorrisos da Joana, da outra esquina, enquanto a Berenice faz as unhas, as mãos hábeis do Rafael, no salão apertado, mas aconchegante no outro quarteirão. Mas é pra lá que eu vou agora.

Pensando bem, há algum tempo o Soho já não merecia o meu ‘top of mind’. Além do tal problema, a rotatividade de profissionais é grande. O salão não me ofereceu nota fiscal em nenhuma das vezes em que estive lá. Há muito tempo a ‘massagem-cortesia’ ficou meia-boca e já não é feita com profissionais tão motivados ou em local adequado (que mal tem você ficar torta mesmo, na cadeira onde lavou o cabelo?).

Pois é. Por todas essas, é hora de matar e enterrar o Soho.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

REVISTAS NOVAS NA ECO

Atualizamos agorinha mesmo o site da Eco Editorial! Visite http://www.ecoeditorial.com.br/ e confira as revistas que acabamos de produzir! Destaque para a revista FEIRAS & NEGÓCIOS, a coleção VIOLÃO FÁCIL (revista + DVD em 3 volumes), a deliciosa revista RECEITAS DE CECILIA FERNANDES (já nas bancas as especiais SOBREMESAS, CHOCOLATES, TRUFAS, PÃES e FESTA JUNINA) e muito mais novidades. Estamos a mil!